sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

Um segundo entre o fim e o começo.

Era um ano de opostos intensos. Dois semestres, dois sentimentos básicos, dois lugares, dois tempos, duas Marina's. Ser e não ser... O Ser e o Não-ser. Nitedez, presença; distorção, ausência. O fim e o começo.
Tudo era fresco no verão passado. Convidativo tempo de alegria presente e por vir. Da esperança do novo e a certeza entusiasmante do desconhecido que chegaria com data marcada. Estava cheia de mim. Disposta, consciente, corajosa... forte!
O dia chegara: 23 de fevereiro, vôo de Brasília para São Paulo, por volta de 12:30. Chegada em Congonhas, onibus até Guarulhos, avião para Toronto e outro para Vancouver. Lá, um carro e enfim a casa dos Italianos. Estava tudo anotado; uma pequena segurança para os riscos que eu me divertira em enfrentrar.
Começara minha jornada pelos meses maravilhosos. O sonho se realizara... de fato! Intensas descobertas, intensos sorrisos, curiosidades. Fui feliz todo o tempo. A felicidade transbordava até nas lágrimas de saudade e na dificuldade. Acordar era muito fácil! Meus dias por lá eram contados... não exatamente contados pois preferia me privar da idéia de que os dias estavam sendo arrancados um a um... preferia mesmo ignorar quanto tempo ainda me restava. Via as pessoas partindo e chegando toda semana... era normal a rotatividade de lá. Quando me dei conta, estava em meus últimos dias. Deixei o tempo acabar... mas ele ía ocupado, feito... não morto. Demoronei em meu último dia. Olhei pela última vez tudo o que havia conquistado e vivido... tudo o que carregaria comigo... mas carregaria de forma abstrata. Meu tempo acabara. Em dois dias já estaria de volta ao sempre.
Fiz o caminho inverso para voltar. Quando cheguei, nada havia mudado por aqui. De nova, somente eu. Foi ótimo matar as saudades, mas essas deram lugar a uma que nunca irá desaparecer. Acabou... e eu a cada hora vazia me lembro daqueles dias que a cada novo momento de vida ficam mais distantes do meu presente, apesar de serem nítidos. De alguma forma ainda fazem parte do presente, apesar do meu esforço para que fiquem cravados no passado memorável.
Fim de Julho voltei a Brasília e às minhas amadas aulas de Jornalismo. Me instalei num novo lar. Agora um apartamento de verdade com a companhia complicada de meu irmão. Iniciei o curso de espanhol. Não arrumei um estágio como havia planejado e também não me tornei professora de inglês. Não fui a academia e não perdi um único quilo. Não saí muito e não fiz de fato nenhuma nova amizade. Acordar se tornou complicado e as faltas aos compromissos se tornaram rotineiros. Me acostumei a passar mais de um dia em casa porque me sentia confortável. Chorei de raiva, solidão, desespero, de pena, tristesa e de saudade... pelo vazio e por não saber... por mim e pelos outros. Me desconheci. Descobri tarde que havia me perdido, mas nunca é tarde demais.
Bem, agora não estou mais no "começo" pois já me sinto longe o suficiente dele a ponto de exerga-lo como passado. Que comece então o desenvolvimento. Nada é fácil. A dificuldade está clara pra mim... tanto a dificuldade como as outras "coisas da vida". Mas tudo é belo. É uma vitória poder dizer isso com sinceridade. É sinal que estou reencontrando minha essência, e isso é 'essencial' pra mim.
Eu quero mais. Eu quero saber ponderar as coisas e voltar a conseguir ser livre à minha maneira. Quero mais leveza. Falar das coisas sem te-las excessivamente à flor da pele. Ativar a peneira de meu ouvido, o funil de minha boca e o motor do meu cérebro. Quero disposião para aprender, descartar e buscar!! Quero minha AÇÃO. Porque eu posso.

[Azul de mim]


sexta-feira, 8 de dezembro de 2006

"A salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena"

Dedicar as férias à mudança é algo cabível... e mesmo que não seja, a farei. Férias, fim de ano, festas, viagens, reencontros, tempo livre! Não sei porque o fim de ano é tido como uma perfeita oportunidade para mudanças. Talvez porque o ano é NOVO. Ano novo... uma bela oportunidade para recomeçar, corrigir, pensar.
Reencontrarei minha essência para me renovar. Dessa vez uma coisa (ser) não acompanhou a outra (vivência). Parece que tudo o que preciso chegou pelo correio encaixotado há tempos e eu nem se quer abri e usei... as descobertas estão acumuladas todas sem prática.
Que atraso me tornei!
Uma pena dizer isso... mas é!! A luta para a correção é árdua e às cegas. A minha luta é a busca pelo equilíbrio. Tem coisa demais onde deveria ter menos; tem coisa de menos onde deveria ter mais.
Nunca imaginei que mudar se tornaria algo complicado pra mim... mas aqui estou eu para experimentar novas buscas. Ao menos ainda conservo o otimismo!
Vou me libertar... e mesmo que mão precise de razões para isso, tenho muitas.
E por que não?
Me salvarei da não-vida.

"A salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena".
C.L.
[Verde de esperança]

sexta-feira, 1 de dezembro de 2006

Que bom que ELA volta.


A gente sempre se cansa das coisas, às vezes das pessoas também. Algumas vezes na vida até de si mesmo! Cansar é necessário, cansamos pois vivemos.
Tudo é uma questão de cansar.
Pois eu provo que posso me cansar até de estar triste, o que sempre é o melhor dos cansaços.
Já a felicidade, acho que essa que se cansa das pessoas às vezes, e outras, as pessoas são quem acabam se cansando do cansaço da felicidade. Quando a felicidade chega estontiante convidando, burro é quem se acha muito cansado para ela, e pobre de quem está tão cansado, tão cansado das outras coisas, tão cansado de si, tão cansado de ouvir, tão cansado da redundância da vida, que não consegue acompanhar a tal felicidade...
Então ela fica alí, entediada...
E vai embora.
Quando ela se vai, só volta se for buscada.
Leva uns dias para abraça-la de vez, tempos pra ela se renovar.
Mas que bom que ela volta :)

sábado, 11 de novembro de 2006

Como vai você?

Estou resistindo firme e já tenho, se não animo, forças para fazer ao menos minhas obrigações. Agora, estar feliz é outra história.

Quem diria eu?
Não entendo. Será que mereço? Será que é questão de merecer? De qualquer maneira, tem sido um profundo aprendizado. Tomo isso como consolo.

Minha loucura não pode ser essa... e não é. É outra, feliz.

domingo, 5 de novembro de 2006

JAZ MI NUZ

terça-feira, 24 de outubro de 2006

O amanhã sempre chega... isso é um disco e tanto.

sexta-feira, 20 de outubro de 2006

Engano

Renascí?
Acho q me precipitei. Talvez ainda esteja na encubadora.

Vazio

O vazio existe, e ele está em tudo. Um dia a gente descobre esse sentir. A sensação é morna, como a cama no amanhecer; é cansada.
Nada mais é convidativo. Os sonhos são anestésicos.
O desconhecido do vazio se apresenta. Bem vindo ao tempo morto. Aceita a exessiva claridade. Corra para as trevaz.

quinta-feira, 5 de outubro de 2006

Mutante.S

E minha vida anda muito nada haver...
Mutante, sem razão.
Vontade sem ter.
Involuntária do não ser.
Riso fraco.
Descuido banal.
Um tempo este mutante de sensações mutáveis... em mim mesma, constante.

sexta-feira, 29 de setembro de 2006

Eu VOU ficar com toda certeza Maluca Belezaaaaaaaa....... Retrospecto Presencial

Eu sou uma daquelas músicas que escutava antes de saber algumas coisas!!!!!!!!
Eu sou o que eu berrava quando tinha 15 anos!!!!!!!
Eu sou eu quando me arrepio com uma certa mão no meu braço!!
Uuuuiii!
Eu sou eu quando me simplifico!

Eu me simplifico rolando no chão e sentindo o geladinho dele enquanto toca uma daquelas músicas que eu escutava antes de saber algumas coisas e berrando as loucuras floridas multicolores e com cheiro de ácool e sentindo prazer com uma mão no meu braço!!!

É, é nesse momento que sou eu completamente!!!!!!!!!!!
Quando me liberto de qualquer tédio ou afobação mundana!! Aí sim, sou puramente eu!!
Ou seja, nos outros momentos, sou apenas eu e mais um pouco.

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

Dias para renascer...


Hoje é dia de voltar a ir com calma...
Começar um novo livro, mas desses sem teorias, "ademicismos"... Sabe, é um pra ler antes de dormir, pra não tirar o sono.

Hoje é dia pra voltar a sair do sério e botar em prática o que aprendeu a respeito de separar as coisas. Devagar, sempre e consciente.

Hoje é dia de não anciar pelo fim de semana seguinte. É dia de administrar tempos, momentos sem horas.

Hoje é dia de voltar a criar, massagear os olhos, trabalhar as mãos, atentar os ouvidos.

Hoje é dia de banho demorado e comer chocolate, rir e jogar conversa fora.

Hoje é dia de comprovar que o tempo de mudar é o sempre. Mostrar a si que sempre há tempo, saída, adaptações...

Hoje não é dia de dureza. É dia de esquecer, voar, respirar!!!!!

Assim vou vivendo... Mudando de viva, trocando de pele. Nascendo, morrendo e nascendo de novo. Sempre crescendo e desenvolvendo.
É a busca eterna pela felicidade profunda. É a renovação...

Mas o processo de morrer e nascer é longo, complexo, perogoso.
Por isso hoje é dia de começar o tempo de experimentações.
Sempre podemos trocar de livro, de humor, de momentos, de idéia, de ordem, de si mesma... de tática!!
Pra chegar na plenitude de ir sorririndo, vivendo... uma vida azul.

Já fiz isso tantas vezes... mas a memória é curta.

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

Desconfiança de tudo e de si mesma.

Queria qualquer coisa que fosse mais real que esse cotidiano inútil.
Eu sempre soube que não sou do tipo de pessoa que deve se entregar assim a metas, à competição. É o auto regramento que me consome. Odeio coisas estabelecidas e principalmente o excessivo pensamento a respeito disso. A minha destruição vem de dentro. Começo a duvidar de tudo isso que me rodeia, não sei mais se isso faz algum sentido na minha vida. A faculdade cria parâmetros abstratos. Não sei mais se acredito nisso. Não sei se acredito no que desejo. Não sei nem ao certo se realmente desejo algo. Eu não sinto. Estou sem rumo, sem razão, sem prazer, sem chão, sem céu, sem esperanças. Sem ! Sem felicidade...Tudo é duvidoso. Aonde está o sentido? Porque estou indo a faculdade todos esses dias... estudando... porque ser bem sucedida? Ganhar dinheiro... Apesar de todos terem uma resposta óbvia pra isso, a minha resposta eu não encontro. Não é possível que a felicidade esteja aí, porque toda essa busca pelo firme me destrói, me cansa, me humilha porque me torna fraca, incapaz. Como não suportas o básico? Eu não suporto. Quero a calmaria, viagens sem luta, amor sem esforço, comidinhas; a escolha constante e momentânea. A felicidade plena. Quero pular todas as etapas, não acredito nelas. Mas não entendo porque não pode nada ser do meu jeito. É tão mais real. Mais real porque acredito que poderei sentir a vida. Vida que acaba. É um tempo de descanso. Ou de trabalho, não sei. Quero meu coração batendo com vontade. Minhas palavras sinceras...
Não sei para onde correr, o que fazer comigo mesma e com tudo aquilo o que me move. IT’S NOT HOW I AM.
Eu simplesmente não sei. E se ainda posso escrever e saber do que sou capaz, me faz não louca ainda. Temo estar perto da loucura. Talvez a saída de todo o inútil esteja nela. Quero mais sinceridade de mim para mim. Talvez seja o que me falta. Acredito que a cura e os problemas sempre estão dentro de mim. Mas ando perdendo o controle. Preciso de tempo para me organizar, para me emprenhar em melhorar. Não acho tempo, não encontro brechas para isso. Dessa vez não está fácil e ando procurando muito ajuda. Mas ela não tem sido eficiente. Não sei. Estou muito presa aqui fora. Estou viciada em todo esse sistema. Não sei como fui parar aqui. Quando me botei aqui. Aonde tenho falhado... não sei o que tenho esperado de errado. É pressão de todos os lados. É IMPRESSÃO DEMAIS. É informação guardada no lugar errado, É autocrítica e autoconfiança demais. É separação de menos. É satisfação, compreensão, admiração de menos. É abertura demais e de menos. É muita saudade do que passou e do que ainda não veio. Dúvidas cruéis de não saber se porque não é como sempre foi, deve voltar a ser como acho que são, ou se deve ser como estão sendo . Não sei se as coisas devem mudar assim. Me baseio no meu auto-conhecimento. Vai que é assim que tem que ser e eu tenho que me acostumar?
Não creio.
Preciso de calma, mas não sei aonde encontrá-la.
Agora me manterei mais calma até o próximo surto. Isso não costuma tardar.

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Pós - informação

Enlouquecer é muito fácil.Difícil é raciocinar.Talvez venha daí a loucura.

sábado, 2 de setembro de 2006

A MORTE - VIDA COTIDIANA DO NADA

“Sentado de pé num banco de pedra feito de pau, o jovem ancião calado dizia que o surdo ouvira o mudo dizer, que o cego vira o coxo correr.”

e eu continuo...

Dormindo acordada, a garota pensava gritando que o sol não pudera nascer esta noite. Perguntou-se afirmando que só poderia ser culpa da inocente luz da escuridão elétrica da noite clara.


Dançando no silêncio do baile deserto, o moço cansado, todo empolgado, cantarolava a melodia do silêncio. Ensaiava passos da valsa do funeral das orquídeas cinzentas que ele de tanto admira-las, cortou-as e queimo-as no fogo frio do telhado de carvão.


E o esqueleto da escola, que nunca morrera, pôs-se a correr num teto sem chão, fazendo barulhos metálicos de seus ossos de plástico, ecoar pelos corredores do prédio sem paredes.


O azul sem amarelo descoloriu o arco-íris do céu do universo, fazendo as estrelas despencarem em Saturno colocando diamantes nos em seus anéis de pedra.


E assim vive o planeta Átomo do universo Terra, na sétima geração dos compositores da arte sincera neo-sacro-rupestre-surrealista-pré-contemporânea que escreve em cores sem música a alma certa dos confusos lúcidos.

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Passarinha muito engraçada.

Tem gente que nasce passarinho nômade, mas pelo vento desfavorecido, asas destreinadas e coração pescado, não se locomove o quanto deve, apesar de dar lá os seus vôos. Essa sou eu. Pelo menos nesse tempo.......................

Sem ditado.

Uma quase internamente nerd libertária! Uma quase tímida externamente libertina!

sábado, 26 de agosto de 2006

Diz aí.

"O INFERNO SÃO OS OUTROS"
Sartre

Sartre, por Cartier Bresson.

sexta-feira, 25 de agosto de 2006

Não foi dessa vez! hahaha

Apesar do descabelamento, como até hoje vem acontecendo, no fim deu tudo certo!! Consegui escrever a tal matéria. É claro que quando eu a ler amanhã vou encontrar uma série de defeitos, vou querer mudar alguma coisa. Isso vai se agravando com o passar dos dias. Meus testos tem um prazo de validade muito curto comigo. Eu nunca me canso de lê-los (se eu não os ler, quem irá?), nunca me canso de critica-los, ama-los e odia-los.

Então agora postarei pela primeira vez uma matéria nesse espaço sombrio (costumo postar essas coisas nesse: http://www.cale-se.blog-se.com.br).

O BRIGADEIRO E A MAÇÃ

Por: Marina Nogueira Bártholo


De todas as frutas, a mais querida e procurada é a maçã. Ela é tão presente em casa e no mercado quanto brigadeiro em festa de aniversário. A maçã como o brigadeiro, é bem doce, só que não pode ser feita em casa. É bem difícil também encontrar alguém que tenha uma macieira no quintal. Já o brigadeiro é muito fácil de se fazer, em alguns minutos já se tem o brigadeiro na panela prontinho para ser devorado. Uma das coisas que mais influencia a produção da maçã é o clima. Para ter boas maçãs é melhor plantar sua árvore num lugar de clima mais frio.
A macieira é uma das árvores cultivadas há mais tempo e a maçã é uma das frutas que dura mais depois de ser extraída do pé. Por isso ela foi um alimento de grande destaque na Europa, Ásia e Estados Unidos durante milênios. Pena esses países não terem conhecido o nosso brigadeiro. É nosso porque é um doce totalmente brasileiro. Ele foi criado aqui logo após a Segunda Guerra Mundial e também é chamo de negrinho. O brigadeiro foi inventado a partir da dificuldade de se obter ingredientes frescos para a confecção de doces. Então tiveram a idéia de misturar leite condensado e chocolate. Nosso famoso doce recebeu esse nome em homenagem ao brigadeiro Eduardo Gomes, que era político e candidato à presidência da República na época.
Para variar os tipos de brigadeiro nos resta usar a criatividade. Dependendo da maneira que se faz, ficam mais rígidos ou mais cremosos, diversificando a maneira de se comer. Quando fazemos brigadeiro em bolinha, podemos optar em o que usar para cobrir e enfeitar o brigadeiro, como granulados coloridos ou até mesmo coco ralado. Existe até brigadeiro branco! É feito de chocolate branco, para quem gosta chega a ser tão bom quando o de chocolate comum.
Existem várias espécies de maçãs e elas variam bastante de cor, como as vermelhas, amarelas e verdes. Algumas espécies se diferenciam também pela tonalidade de suas cores. Há mais de 7.500 espécies de maçãs que se encontram em climas temperados e subtropicais. Como elas necessitam de geadas para florescer, não são encontradas em áreas tropicais como na maior parte do Brasil.
As maçãs, além de tudo, são bastante nutritivas. Elas têm o poder de manter o colesterol num nível bom por causa da pectina encontrada na casca. A pectina também ajuda a emagrecer, pois ela absorve as gorduras e a glicose, que em grande quantidade faz mal à saúde. Tudo isso somado ao à grande quantidade de potássio na maçã, ajuda muito o coração. O brigadeiro também tem substâncias necessárias ao nosso corpo. Como tem muita glicose, deve ser comido de forma controlada, pois a glicose faz engordar. Tudo em exagero, mesmo que muito gostoso, faz mal.
Agora devo explicações. Passei um tempo durante a tarde lendo notinhas no site da Revista Recreio pra tentar captar a linguagem para o público infantil. A linguagem não é muito rebuscada mas não subestima os pequenos, que cá entre nós são bem esquisitos, não parecem nada com as crianças da minha infância. É assustador escrever pra eles! Tentei ao máximo usar essa tal linguagem abstrata, mas já começo a achar que falhei em alguns aspectos.
Reparei principalmente que a revista investe em curiosidades! Criança é curiosa, e as de hoje prezam muito por informação. Por isso resolvi tirar do tema a origem do brigadeiro, informações sobre a maçã e as outras coisas que estão no texto.
Como sempre, depois de escrever algo, eu me pergunto: "Eaí, vc paga por esse seu trabalho?". Hoje eu respondí (nada diferente das outras vezes): "Caro!!". É isso aí. Apesar das várias inseguranças, eu pago meu trabalho. Alguém tem que começar a fazer isso, né?
Agora começo a sentir minhas costas e já sinto o delírio do sono, então vou juntar minhas últimas forças para tomar um bom banho e cair dura!!!

Coitada!

Sabe o que dói em TER que escrever?
É ter à minha frente aquela folha virtaul em branco me encarando e me obrigando a decidir o futuro dela.
Depois de alguns apertos de palavras obvias entro no ócio criativo. O que escrever, hein? hein?

O tema: Brigadeiro e maçã.
O público: Infantil
O tipo: Matéria informativa, 20 linhas.

Oras!!!!! Q fácil!!
Vá à merda!!
Esse é o peso de querer ganhar a vida com suas palavras e idéias... o peso está justamente em TER que ganha-la.

Querem explorar minhas letras!! Minhas letras NÃO!! Não, não, não..............

Coitada... tão nova e já em parafuso.

E o que será da matéria de Marina Bártholo às 23:00 até às 8:00? Ah, ela tem q dormir também.

Mas como a mãe dela disse, ela pode escrever qualquer coisa!!! E a Marina acreditou...
Mas num é?

quinta-feira, 24 de agosto de 2006

Antes, pelo medo.

Abraçe aquela que te pariu enquanto pode,
Aquela que te apóia, enquanto a tem,
Aquela a quem se ama, incondicionalmente, agora!

Mãe.

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Cadê a música?

Aonde está aquela música que me renovava?
Aquela que eu choravade tanta tristeza ao escutar.
E aquela música que me libertava?
me desregrava plenamenteque de tanta emoção, me felicitava.
Mas é daquela canção sem hora
Sem lugar, sem dia,
que eu lamento não saber mais de onde elas vêm.

Aonde elas tocam?

no pé, na alma?

quarta-feira, 19 de julho de 2006

Ao risco... sem léu.

Eu te amo assim de repente.
Na repente dos beijos,
lascivos;
dos abraços,
totais;
dos prazeres,
doces;
das lágrimas,
rimadas;
dos olhares,
instintivos;
De nós
Antropofágicos.



É por ti q me dobro, entorto.

sábado, 15 de julho de 2006

O Dia Que Marina Chorou.

Hoje a Marina chorou.
Deixou ser dominada, desistiu.
Levou mãos ao alto à fraqueza.
Ela esqueceu que precisava crescer.
A garota brigou com o espelho
e deixou que ele saísse ganhando.
Mandou que ele a deixasse aos prantos,
mas ele não a soltou.
Ela soluçava e lá estava ele,
cruel espelho, refletindo.

Quando as lágrimas secaram,
e o soluço cessou,
ela reparou.
Quietou, pensou, decidiu.

Vai Pra Puta Que Pariu!!

Ela agora vai chorar o quanto precisar.
Mas essas coisas,
estúpidas, contrárias,
vão se danar!!

Marina agora vai crescer, vai fazer tudo de uma vez!!
Ela precisa, sabe...

Ela sente as artimanhas do tempo,
mas tem muito o que fazer no meio disso.
Ela vai de encontro com os ponteiros,
o calendário, os aniversários.
Ela acredita novamente que pode acreditar,
FAZER!!

Não vai ser uma barriga q irá atrapalhar...
Lá vai ela trabalhar...
Vai firme, pra cansar!!

Vai, Marina...
vá descobrir e doar a nova felicidade.
Ela já existe
E você já a tem.
Basta abrir!!!!

Lá vai ela...

Que o medo não a detenha.

quarta-feira, 12 de julho de 2006

Rosas no Telhado & Loucura Presenteada. Delírios Inocentes ao Amado na Madrugada.

SE EU ENLOUQUECER,
VC VAI ME DAR UMA FLOR, NÃO VAI?

SE VC ENLOUQUECER,
QUE SEJA DE AMOR.

SE NÓS ENLOUQUECERMOS,
QUE TAL PLANTARMOS
ROSAS NO TELHADO?

SE NÓS ENLOUQUECERMOS,
VAMOS NOSCOLORIR?


SE NÓS ENLOUQUECERMOS,
ACHO QUE GRUDAREMOS
AS MÃOS E JAMAIS SOLTAREMOS.
ASSIM VIVEREMOS
ATÉ ENLOUQUECERMOS.
GRUDAREMOS NOSSOS LÁBIOS,
GRAPEAREMOS NOSSAS LÍNGUAS,
FIXAREMOS NOSSOS OLHARES.
QUANDO CANSARMOS,
CUSPIREMOS SANGUE,
SORRIREMOS COM DENTES VERMELHOS.
NÃO ESCONDEREMOS BEIJOS LASCIVOS.
QUANDO BASTAR
VAMOS COLHER
FLORES MULTICOLORES
E NOS PRESENTEAR.

E AÍ?
VAI SE ENTREGAR?

-eu já me rendi-

Eu também já o fiz.
Pensando bem, meu amor,
acho q já estamos loucos
De Amor.
Desde a primeira vez que flertamos
e nos amamos
no ímpeto não sei se da loucura
ou da lucidez...
Mas isto que é belo,
e que contemplo...
Te convido a fechar os olhos
no meu colo.

Te convido para um noite de amor,
daqueles bem sinceros...
Do aconchego do lar,
das mãos dadas,
iremos passeiar calmamente
e olhar as estrelas...tem Lua?
Vamos alugar um filminho
daqueles pra assistir grudadinhos.
No sofá, comeremos pipoca
e guaraná.
Ficaremos no silêncio da presença,
e quando a boca secar
Um beijinho irá molhar.
Quando o filme acabar
E a luz ascender,
Trocaremos amor pelo olhar.
Depois no outro sofá,
vamos nos abraçar, conversar...
Mas leve como a paz.
E então te convido, novamente,
a fechar os olhos,e sonhar.

"E que a minha loucura seja perdoada.
Porque metade de mim é amor,
e a outra metade...
também."


segunda-feira, 10 de julho de 2006

ALOHAAAAAA

Já tô de volta pro meu aconchego...
Longos tempos sem me abrir por aki, mas looongos pensamentos e estórias surgiram nesse tempo...
Um crescimento incrível! Uma esperança maior ainda.
Acredite ou não, o q tá me deixando maluca são os kilos a mais q trouxe do Canadá das massas da 'Mama mia!'... Acho q pirarei.
Deixando essas preocupações mundanas de lado, estou com a cabeça cheia de idéias! Planos para uma vida de praticante de jornalismo bem ocupada.

Ai que vontade de apagar toda essas letras...........
Que vontade de estar cansada, sem paixões... cheia de lamúrias de qm já não tem esperança... de poder reclamar da vida, de beber, fumar e ser séria, dura... de não perdoar e afundar... de ser doente e cortar os cabelos, arranhar a própria pele e rir!! Rasgar fotos sem dó, fazer greve de fome, sumir solitariamente e voltar pra dormir durante um par de dias.... De tomar banho frio na madrugada de inverno e gritar as músicas que vierem a cabeça... depois sair ao sol das 8 sem tomar café da manhã... por-me a andar e a rir da desgraça das pessoas q vão trabalhar de manhã... blasfemar sorrisos inocentes de quem não tem dor... Que asquerozas vontades...

Tenho hoje minhas pequenas dores, como se nunca as tivesse tido...
Não choro por elas e tenho medo disso.
Minhas pernas grossas e suas celulites, horríveis, intocáveis... meu esmalte negro descascado nas unhas dos pés... meus pêlos antes arrancados saltando pela minha pele da perna e da virilha... minha banha saltando por cima da calcinha e minha alergia abaixo do umbigo... minhas estrias na bunda e espinhas nas costas... meu papo gordo q atrapalha o formato de meu rosto... minhas olheiras q escondem meus olhos verdes sem brilho... as espinhas em minhas bochechas... meu cabelo q já não é mais o ideal... minhas orelhas e seus buracos de piercing q fedem...

Eu preciso de acetona, de intermináveis horas de corrida, abdominas, ginástica! Preciso de uma dieta e de limpeza de pele. Preciso de um dermatologista. Preciso sofrer com a cera quente. Preciso de um novo corte de cabelo e novas cores. Preciso de dormir mais cedo. Preciso não esquecer do amor que tenho... Preciso de alcool para limpar.

Preciso e nunca pensei verdadeiramente me importar com isso. Momentos humanos, ora!

Mais do que tudo eu preciso me reencontrar e precisar de coisas mais belas.

Eu preciso transbordar. E isso é igual a lágrimas.

sexta-feira, 5 de maio de 2006

Just it.

You know?
Sometimes it`s hard...
Sometimes it`s fukin hard!!
Manytimes I feel all weight on my back...
All time on my head.

The sun is not so hot anymore,
It doesn`t burn my face....
Almost all the time it`s just striking cold.

Come on...
I do not feel this,
All this words are a boring lie.
It`s just something what comes to my mind in different times, from any way.

The sun doesn`t hurt me,
but confort me not...
It just gives me the shape of the things,
sometimes it just blinds me though.
Actually, the sun doesn`t fuck matter...

What about the moon??????
There is a long time that I don`t look up to the sky...
Maybe because I don`t have any reasons for doing that anymore...

It`s a lie again...
I don`t need any reason for looking around,
Loking up, and down.
I just look. I just see.

I believe everything that I jot down.
I believe that, in the end, each word would exprees what I feel
But, really in the end, I realize that I can`t explain what I think, feel...
I always continue my jorney though,
and I write and just put down my ideas,
my feelings at moment.
Even in the end feelings no longer exist...
Although really in the end every word become a lie
on a paper, in a present
from an unspecific past...
in my mind.

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Fraseando.

"Odeio as almas estreitas, sem bálsamo e sem veneno, feitas sem nada de bondade e sem nada de maldade." [Friedrich Nietzsche]

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Palavras tortas

Tenho nauseas de repirar o mesmo ar por onde paira a ignorancia,
A idiotice.
Minha alma vomita quando se desgasta com a futilidade...
Essas coisas q nos rodeiam, impregnando seres fracos.

As vezes e preciso ter muito estomago pra ouvir certas coisas,
Conviver com pessoas mentalmente inanimadas.


Nao tenho q me desculpar por comparacoes.
Como ja disse, posso ser cruel. Do meu jeito.

quarta-feira, 5 de abril de 2006

"Sao demais os perigos dessa vida"

"Sao demais os perigos dessa vida",
Se vc tem um amor...

Corre o perigo de perde-lo para oura pessoa
Para a vida
Para ele mesmo...

Sao demais os perigos dessa vida
Se vc tem liberde

Corre o risco de se perder
No mundo,
Em seu mundo.

Sao demais os perigos dessa vida...

domingo, 2 de abril de 2006

Eu, e nada mais.

E o tempo passa...
E eu nao fico pra tras, nao mesmo.
Quizera eu estar a frente desse tempo...
Quereria voltar ao tempo passado mesmo.

Mas eu nunca volto, eu recomeco.

A cada sonho eu renasco,
A cada vida eu me torno sempre o que sou,
Mas o que eu nunca tentei.

Nao busco compreensao,
Busco atencao, vida.
A compreensao e sempre passageira.

Viajo em meus sentidos, agora e sempre.
E nunca...

Eu me busco, eu me acho, eu me perco.
Eu me torno.

sábado, 1 de abril de 2006

...

As pessoas sao perversas.
E eu e tambem.

quinta-feira, 30 de março de 2006

A merda desses dias.

Eu me sinto entranha...
Eu me estranho.
As vezes a gente faz escolhas, segue certos caminhos, sem saber ao certo pq.
Sem razoes, a merda esta feita.
Sem razoes mesmo?
Talvez os mais profundos instintos desejaram algo assim...
Talvez. Perversos instintos esses. Humanos, insensiveis. Contrarios.

quarta-feira, 29 de março de 2006

Luxúria nossa de cada dia.


"Quero descobrir
Teu corpo, teu suor
Percorrendo, correndo
Sem pressa os instintos.
Deixar mãos
Colarem pernas
Marcarem seios
Rasgarem bocas.
Quero tua descoberta
Feita em meu corpo
Na luxúria nossa de cada dia."

E ISSO...

terça-feira, 21 de março de 2006

E mudando q a gente cresce... mudei de ideia.

Aprendo q entender, sentir,
e muito mais real e preciso q definir

segunda-feira, 20 de março de 2006

As vezes aprendo

Ja pousei... A quase um mes, pra ser (quase) precisa.
Ja observei, ja mudei... varias vezes, mtas vezes.
Eu sempre aprendo q eu nunca acabo de aprender. E e isso q eu amo.
Aprendi q nao importa aonde eu esteja, nunca terei meu coracao todo pra mim. Ao menos nao nesse tempo... E tudo isso foi uma opcao.
Aprendo q todo medo e valido, mas a coragem, ainda mais. Ha medo para haver coragem.
Aprendo q pessoas detestaveis estao no mundo todo, e as vezes a gente nem desconfia.
Aprendo q quando as pessoas sao amaveis, a sao por inteiro. Isso inclui seus defeitos.
Aprendo q eu ainda naum aprendi a me dominar por inteiro, e talvez isso nunca aconteca.

Aprendo q... Mto do q aprendi, nao consigo ensinar!!!



Em resumo, tudo tem sido mto proveitoso.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2006

VOU VOAR PRA LONGE.

Talvez demore a aparecer por aqui.
Mas quando retornar, terei uma outra cara, palavras novas, sentimentos novos e muito mais coisas pra contar, sentir, afirmar, indagar. Saber.
Vou indo nessa.
Eu sempre parto, partirei.
Mas eu sempre volto ou me faço presente
de uma forma ou de outra.
ATÉ!

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2006

As iguais imagens, de diferentes cores.



O que você vê?
Não se previna,
não é ilusão.
Só depende da sua imaginação,
Nem precisa usar o coração.
Você gosta assim?
É simples? Fútil? Erudito?
Perguntas na contra-mão?
Acho q não...
Basta ver, veja!


Que besteira essa minha

De querer fazer poesia

A toa assim,

De imagens tão parecidas...

No entando, notório é

Que curiosas se fazem

As iguais imagens

De diferentes cores.

sábado, 11 de fevereiro de 2006

Peço intensidade

Sempre estou lá e cá... e adoro isso. Ultimamente o "cá" tem sido Unaí mesmo. Nada de responsabilidades, apenas vagabundiar... tenho sido uma à toa sem vergonha. Isso é bom sim! hehe
Estive em Brasíia ontem e terminei as resoluções para minha viagem... ou melhor, mudança para Vancouver.
Após 30 e poucas horas sem dormir, apaguei relativamente cedo assim que cheguei em casa. Vivi a manhã de hoje sem cansaço. Estive relendo e estabelecendo idéais sobre minha estadia em Vancouver e tudo o que a envolverá. Principalmente após entrar num site sobre Vancouver para brasileiros (vide links)... quanta gente indo! Entrei um cara q estudará na mesma escola que eu (BCC) e estou aguardando contato. Não estava com idéia alguma de me relacionar com brasileiros por lá, pelo contrário, quero muitos contatos internacionais. Mas pensando melhor, gente é sempre gente... um contato do mesmo país pode ser bom.
Enfim, quero conhecer, tenho fome disso. Que venha enchurradas do novo, estou pronta e disposta a filtrar e absorver tudo o que for prazeroso e, mesmo que amargo, interessante.
Como sempre, DE TUDO, MUITO, por favor...
Peço a intensidade.

Vancouver, multicultural.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2006

Nunca é sempre nunca

Ás vezes descubro que dormir é o melhor anestésico, assim como os sonhos podem proporciar as melhores libertações.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2006

Afoiteza e singelos aforismos

Odeio que me podem, que queiram me modelar.
Que me privem!
Eu não vou ceder!
Eu te digo o que sinto, abro meu coração mais uma vez, ofereço meu ser em toda sua complexidade e você diz ser tudo besteira, delírios insóbrios.
Logo você que já escutou muito do que pude dizer, que provou cada palavra!
Você que também já delirou inconstantemente em meu colo. Que é meu delírio puro e vivo.
Sim, eu fico louca com você. Me desespero se não te tenho. Mergulho em comas de saudades, tiques de ciúmes, taques de amor.
Mil e tantas vezes te aguardei, mil e tantas vezes me empolguei, estive ansiosa. Ficaria mais mil e tantas vezes doida de ansiedade.
Te sufocaria em abraços quantas vezes já sufoquei e, sufocaria ainda mais nas vezes dos abraços curtos.
Berraria frases apaixonadas triplas vezes das quais berrei.
Choraria mais um mar de emoções... mas um mar bravo, com ondas rasgantes e cheio de vida.Estou cheia de intensidade para você, para nós, de mim.
Adoro sua serenidade repleta de baldes de pontadas de sarcasmo.
Mas odeio sua água fria.
A descrença em mim,
a falta de adoração,
as repressões...
Essas coisas desse tempo.
Estou muito louca mesmo.
Me acompanhe, meu amor.
Meu Grande, lindo, intenso, louco, quente, escandaloso, forte, aconchegante, amor.
Lembra-se???

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2006

Saber, querer, beber...


Sabe o q eu quero?
Uma noite fresca, um céu estrelado, a Lua cheia...
Meu amor, cheiro de rosas e jasmim, um abraço...
Um círculo de amigos, violão e poesia, vodka...
Emoções boêmias...
a vida pura em versos, em prosa,
Tomada a goladas amargas e embriagadoras.

Apenas frases curtas

Foto: Auto retrato + efeitos digitais.
Primeiro post do ano.

Não faz diferença, é tudo uma continuação. Muitas coisas foram feitas... por outro lado, poucas. Sim, o ano acabou muito bem, inclusive na faculdade. Muitas novidades, mas a maioria terá que esperar até eu retornar ao Brasil em junho. Embarco pro Canadá dia 24. Por adiantamento já redefiní meu profile. Tenho certeza que será tudo muito divertido! Ao menos assim espero.

Realmente será tudo bem diferente do que o atual, mas o que me consola, é que tudo é vida... espero encontrar vida por lá, de preferência inteligente.

Hoje não estou pra poemas, exclamações e excessivas reticências. Libero apenas frases curtas.
Se tinha algo pra dizer neste momento, já disse. Assim vou, assim me satisfaço.

"Tudo azul, completamente blue, vou sorrindo, vou vivendo..."