sexta-feira, 29 de setembro de 2006

Eu VOU ficar com toda certeza Maluca Belezaaaaaaaa....... Retrospecto Presencial

Eu sou uma daquelas músicas que escutava antes de saber algumas coisas!!!!!!!!
Eu sou o que eu berrava quando tinha 15 anos!!!!!!!
Eu sou eu quando me arrepio com uma certa mão no meu braço!!
Uuuuiii!
Eu sou eu quando me simplifico!

Eu me simplifico rolando no chão e sentindo o geladinho dele enquanto toca uma daquelas músicas que eu escutava antes de saber algumas coisas e berrando as loucuras floridas multicolores e com cheiro de ácool e sentindo prazer com uma mão no meu braço!!!

É, é nesse momento que sou eu completamente!!!!!!!!!!!
Quando me liberto de qualquer tédio ou afobação mundana!! Aí sim, sou puramente eu!!
Ou seja, nos outros momentos, sou apenas eu e mais um pouco.

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

Dias para renascer...


Hoje é dia de voltar a ir com calma...
Começar um novo livro, mas desses sem teorias, "ademicismos"... Sabe, é um pra ler antes de dormir, pra não tirar o sono.

Hoje é dia pra voltar a sair do sério e botar em prática o que aprendeu a respeito de separar as coisas. Devagar, sempre e consciente.

Hoje é dia de não anciar pelo fim de semana seguinte. É dia de administrar tempos, momentos sem horas.

Hoje é dia de voltar a criar, massagear os olhos, trabalhar as mãos, atentar os ouvidos.

Hoje é dia de banho demorado e comer chocolate, rir e jogar conversa fora.

Hoje é dia de comprovar que o tempo de mudar é o sempre. Mostrar a si que sempre há tempo, saída, adaptações...

Hoje não é dia de dureza. É dia de esquecer, voar, respirar!!!!!

Assim vou vivendo... Mudando de viva, trocando de pele. Nascendo, morrendo e nascendo de novo. Sempre crescendo e desenvolvendo.
É a busca eterna pela felicidade profunda. É a renovação...

Mas o processo de morrer e nascer é longo, complexo, perogoso.
Por isso hoje é dia de começar o tempo de experimentações.
Sempre podemos trocar de livro, de humor, de momentos, de idéia, de ordem, de si mesma... de tática!!
Pra chegar na plenitude de ir sorririndo, vivendo... uma vida azul.

Já fiz isso tantas vezes... mas a memória é curta.

sexta-feira, 15 de setembro de 2006

Desconfiança de tudo e de si mesma.

Queria qualquer coisa que fosse mais real que esse cotidiano inútil.
Eu sempre soube que não sou do tipo de pessoa que deve se entregar assim a metas, à competição. É o auto regramento que me consome. Odeio coisas estabelecidas e principalmente o excessivo pensamento a respeito disso. A minha destruição vem de dentro. Começo a duvidar de tudo isso que me rodeia, não sei mais se isso faz algum sentido na minha vida. A faculdade cria parâmetros abstratos. Não sei mais se acredito nisso. Não sei se acredito no que desejo. Não sei nem ao certo se realmente desejo algo. Eu não sinto. Estou sem rumo, sem razão, sem prazer, sem chão, sem céu, sem esperanças. Sem ! Sem felicidade...Tudo é duvidoso. Aonde está o sentido? Porque estou indo a faculdade todos esses dias... estudando... porque ser bem sucedida? Ganhar dinheiro... Apesar de todos terem uma resposta óbvia pra isso, a minha resposta eu não encontro. Não é possível que a felicidade esteja aí, porque toda essa busca pelo firme me destrói, me cansa, me humilha porque me torna fraca, incapaz. Como não suportas o básico? Eu não suporto. Quero a calmaria, viagens sem luta, amor sem esforço, comidinhas; a escolha constante e momentânea. A felicidade plena. Quero pular todas as etapas, não acredito nelas. Mas não entendo porque não pode nada ser do meu jeito. É tão mais real. Mais real porque acredito que poderei sentir a vida. Vida que acaba. É um tempo de descanso. Ou de trabalho, não sei. Quero meu coração batendo com vontade. Minhas palavras sinceras...
Não sei para onde correr, o que fazer comigo mesma e com tudo aquilo o que me move. IT’S NOT HOW I AM.
Eu simplesmente não sei. E se ainda posso escrever e saber do que sou capaz, me faz não louca ainda. Temo estar perto da loucura. Talvez a saída de todo o inútil esteja nela. Quero mais sinceridade de mim para mim. Talvez seja o que me falta. Acredito que a cura e os problemas sempre estão dentro de mim. Mas ando perdendo o controle. Preciso de tempo para me organizar, para me emprenhar em melhorar. Não acho tempo, não encontro brechas para isso. Dessa vez não está fácil e ando procurando muito ajuda. Mas ela não tem sido eficiente. Não sei. Estou muito presa aqui fora. Estou viciada em todo esse sistema. Não sei como fui parar aqui. Quando me botei aqui. Aonde tenho falhado... não sei o que tenho esperado de errado. É pressão de todos os lados. É IMPRESSÃO DEMAIS. É informação guardada no lugar errado, É autocrítica e autoconfiança demais. É separação de menos. É satisfação, compreensão, admiração de menos. É abertura demais e de menos. É muita saudade do que passou e do que ainda não veio. Dúvidas cruéis de não saber se porque não é como sempre foi, deve voltar a ser como acho que são, ou se deve ser como estão sendo . Não sei se as coisas devem mudar assim. Me baseio no meu auto-conhecimento. Vai que é assim que tem que ser e eu tenho que me acostumar?
Não creio.
Preciso de calma, mas não sei aonde encontrá-la.
Agora me manterei mais calma até o próximo surto. Isso não costuma tardar.

segunda-feira, 11 de setembro de 2006

Pós - informação

Enlouquecer é muito fácil.Difícil é raciocinar.Talvez venha daí a loucura.

sábado, 2 de setembro de 2006

A MORTE - VIDA COTIDIANA DO NADA

“Sentado de pé num banco de pedra feito de pau, o jovem ancião calado dizia que o surdo ouvira o mudo dizer, que o cego vira o coxo correr.”

e eu continuo...

Dormindo acordada, a garota pensava gritando que o sol não pudera nascer esta noite. Perguntou-se afirmando que só poderia ser culpa da inocente luz da escuridão elétrica da noite clara.


Dançando no silêncio do baile deserto, o moço cansado, todo empolgado, cantarolava a melodia do silêncio. Ensaiava passos da valsa do funeral das orquídeas cinzentas que ele de tanto admira-las, cortou-as e queimo-as no fogo frio do telhado de carvão.


E o esqueleto da escola, que nunca morrera, pôs-se a correr num teto sem chão, fazendo barulhos metálicos de seus ossos de plástico, ecoar pelos corredores do prédio sem paredes.


O azul sem amarelo descoloriu o arco-íris do céu do universo, fazendo as estrelas despencarem em Saturno colocando diamantes nos em seus anéis de pedra.


E assim vive o planeta Átomo do universo Terra, na sétima geração dos compositores da arte sincera neo-sacro-rupestre-surrealista-pré-contemporânea que escreve em cores sem música a alma certa dos confusos lúcidos.

sexta-feira, 1 de setembro de 2006

Passarinha muito engraçada.

Tem gente que nasce passarinho nômade, mas pelo vento desfavorecido, asas destreinadas e coração pescado, não se locomove o quanto deve, apesar de dar lá os seus vôos. Essa sou eu. Pelo menos nesse tempo.......................

Sem ditado.

Uma quase internamente nerd libertária! Uma quase tímida externamente libertina!