sexta-feira, 6 de novembro de 2009

IMAGEM

Ao abrir a bolsa pela manhã encontrou um copo. E sorriu com a surpresa da lembrança ainda úmida, turva, etílica... Secreta. Depois, retirou porta-copos, balas, até chegar no antes. Eram infinitas anotações em bloquinhos, flyers e canetas perdidas. Recordações do dia, do expediente, do suor, também aparecem.

Pode-se sair o que imaginar de uma bolsa de mulher. E das lembranças, recordações, o que mais sai é imaginação.

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